segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Um breve comentário: Babou


Tudo bem que a filha pensa que ela é louca. Mas a Babou é tão humana. O filme se chama Copacabana e, na sinopse, está escrito que a personagem de Isabelle Huppert é apaixonada pelo Brasil. De fato ela é. No entanto, isso fica tão em segundo plano no filme. Ainda bem. Pois o Brésil retratado é aquele país gringo do carnaval e do RJ.
E a Babou é tão linda...
Fiquei feliz que tudo acabou bem entre ela e a filha! Não sabia como as duas iriam voltar a se entender. Foi lindo Babou ter ajudado o genro a recuperar o casamento. 
Ah! De todas as relações que a personagem de Isabelle estabelece, na minha opinião, a mais tocante é a com os moradores de rua. Que perfeito!
Ela perdeu o emprego por isso e eu fiquei triste - com a sensação de que Babou merecia ser recompensada! Pois ela ganhou 35 vezes mais a quantia que havia jogado no Cassino. Rsrs. Muito bom!


Copacabana, de Marc Fitoussi (França, 2010)

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