aí, eu peguei um ônibus bem velho hoje. daqueles que fazem uma barulheira danada. aí, eu me estressei, pois o ranger dos metais e as batidas dos bancos estavam atrapalhando os meus pensamentos. eu, então, resolvi cantar bem alto. cantei. cantei. mudei de música. cantei de novo. ninguém me ouviu. nem o motorista; nem o cobrador.
aí, eu me senti tão livre... livre e satisfeita.
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