quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Dor banal e passageira

Quem anda sempre por aqui sabe que havia uma foto de Wagner Moura, no papel de Hamlet, aí na barra lateral. Era uma pequena frase sobre ironia. Ela esteve aqui presente desde a criação deste blog. Mas, hoje, resolvi tirá-la. No entanto, senti que estava traindo Wagner. 
Por uns parcos minutos pensei em colocá-la novamente. Era tão bom passar os olhos pela imagem e me recordar do dia inesquecível que foi aquela peça! Que saudade...

Ainda dou risada com os erros de Tonico Pereira (salve!) em cena. Ainda me lembro de como fiquei paralisada entre um ato e outro - olhando para o extintor na lateral do palco. O único ponto colorido de que me recordo.
Ah! E aquele burburinho sobre a Giulia Gam estar lá na plateia? Eu e mais três professoras, numa sexta-feira à noite, indo ao teatro. E a certeza de que iriam falar na segunda! Rs.

Ah, Wagner...
Existe alguma possibilidade remota de perdão?

Um comentário:

  1. Mas que traição! E ainda espera por perdão?

    UAHAUHAUHAUHAHU Brincadeirinha. Sei que o Wagner irá te perdoar. Mas eu... preciso perguntar... Por que tirou a foto se ela te traz esta lembrança maravilhosa de tão boa que é?
    Por outro lado, ela nos trouxe esse texto bonito e essas suas memórias.

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