sábado, 2 de julho de 2011

BSB! BSB!


Amanhã embarco para Brasília! Estou um pouco ansiosa, já que sempre tive curiosidade e muita vontade de conhecer a capital do país. Hum... Sim, efetivamente, será minha primeira vez em BSB.
Por volta dos meus 6 ou 7 anos - talvez até mais -, indo para Recife (PE), fiz uma conexão de 4 horas (!) no JK. Lembro que era de madrugada, quando desci do avião e me sentei em uma das cadeiras da sala de embarque. Engraçado é que não guardei muita coisa. Após me sentar, com mochila, sacola, revista, ursinho, maleta de lanche do Senninha - da Varig -, liguei para meu pai, de algum orelhão, para avisar que já estava 'no meio do caminho'. Olhando o mapa, me parecia muito mais um desvio do caminho. Enfim.
Tento me recordar do aeroporto, vêm em minha mente muitos vidros, a cor vermelha, o formato circular... Mas daí em diante já acho que confundo com o Galeão, do Rio. Não sei muito bem.

Fato é que terei alguns dias para conhecer Brasília. Eu, apaixonada por minha cidade, completamente louca por Sampa, admiro não só a vida cultural intensa paulistana mas sua importância histórica. Pelas ruas do Centro, só procuro registros dos turbulentos anos 60, 70 e 80.

Agora, em Brasília, poderei ver um pouquinho mais do Brasil. Claro, o Brasil de hoje. Entretanto, ainda mais, aquilo que me atiça, o Brasil de ontem; aquele que eu não vivi e morro de saudade.

Olhe esse Juscelino... A maravilha da fotografia!

Foto: Thomaz Farkas

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5 comentários:

  1. Lindas palavras, amiga!

    Vai fazer o que em Brasília, meu Deus? :O

    Beiiiiijo ♥

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  2. Também gostaria de conhecer. Aproveite.

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  3. Um lugar maravilhoso. Divirta-se.
    Não venho aqui há muito tempo, o blog está uma doçura.
    Já sigo.

    www.sabrinanunees.blogspot.com

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  4. Gostei!
    seguindo já!
    segue de volta!
    http://adailtonnuness.blogspot.com/

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  5. Enquanto lia, fiquei tentando me recordar da primeira vez em que entrei num aeroporto. Depois, lembrei de algumas recordações da família sobre um pequeno convívio entre Juscelino e meu avô.

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Não estamos mais em 1968.