domingo, 17 de outubro de 2010

Sobre a paixão

"O amor pode até doer. Mas a paixão é um analgésico poderoso, conclui um estudo feito pela Universidade de Stanford (EUA)".

"Os alunos eram estimulados a olhar fotos das pessoas por quem estavam apaixonados, enquanto um aparelho térmico causava dores nas palmas de suas mãos. Eles sentiam menos dor quando as imagens eram exibidas".

"(...) a paixão libera dopamina, neurotransmissor que dá sensação de bem-estar (...)".

"Ficamos obcecados pela pessoa amada como um viciado fica pela droga (...)".

"Formas simples de incentivar a afetividade, como um toque de mãos com a pessoa amada, podem ser tão eficazes quanto as medicações de controle da dor. A paixão é realmante um analgésico".




Trechos da matéria "Paixão anestesia dor física, mostra estudo", por Guilherme Genestreti (Folha de S. Paulo).



Obrigada pelos lindos comentários. Responderei a todos!

6 comentários:

  1. Jorge Ricardo de Barros Makul18 de outubro de 2010 às 00:32

    Concordo, mas se a paixão é um analgésico o que é o amor?
    que me trava o pensamento enquanto que ao mesmo tempo me faz sonhar...
    que me faz rir e ao mesmo tempo me faz chorar...
    que me traz a certeza e ao mesmo tempo me dá medo...
    que me acalma e me conforta e ao mesmo tempo me traz a dor e a desconfiança...
    definitivamente não sei dizer...
    mas, espero que em pouco tempo eu tenha a resposta e assim de uma vez por todas definir o que sinto por você...

    ResponderExcluir
  2. Mas nós preferimos sofrer com o amor, neh Mi?! ;)
    rsrs.

    bjs,
    Cah.

    ResponderExcluir
  3. O amor, tem coisa mais complicada e linda?
    estou seguindo flor, amei aqui. Voltarei mais vezes.
    beijão.

    www.cabecavintage.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  4. Aiii, Mii!

    O amor! Estou sofrendo um pouco de amor nesse momento :S

    Complicado viu rsrrsr

    Beijos

    http://diario-de-uma-consumista.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  5. Milena,
    Pqno poema à musa:

    "Se eu pudesse, me apaixonaria por você
    Se eu pudesse, não me apaixonaria por você
    Mas não posso tudo
    Mudo não sou poeta"

    *

    Abraço mineiro,
    Pedro Ramúcio.

    ResponderExcluir

Não estamos mais em 1968.