Quando lhe vi estirado e com o olhar perdido, desatei-me a chorar. As lágrimas caíam sobre ti, mas não aliviavam a minha crescente culpa. Crescente como o som de sua ausência. Aquele silêncio meticuloso, aquele vazio repentino e aquela sua risada sarcástica. Não tenho desculpas, mas você sabe o quanto não suporto esse seu tom de ironia. E assim, culpando-o em sua morte, sinto-me ainda pior.
Mas por que sente a necessidade de rir-me todos os dias? Já não basta ficar impossibilitada de amar qualquer outro ser.
O pouco que eu tinha você levou (...).
- Esse texto foi escrito em um dia qualquer, após eu ter visto o filme The Red Violin. Ficou sem um fim naquela hora, então quase o excluí/apaguei. No entanto, agora eu já vejo o final logo ali.
Oie, faz tanto tempo que não venho aqui que até tinha esquecido o maravilhoso blog que estava seguindo, adorei o texto e o filme The Red Violin é fabuloso, um dos meus preferidos depois de Titanic haha Não to tendo muito tempo de vir aqui, perdão, ensino médio é tenso to estudando pra burro. Se tiver um tempinho passa lá no meu novo blog ó http://apcanal1.blogspot.com/ beijos
ResponderExcluirIsso foi triste.
ResponderExcluirPerfeito texto, Mi. Parabéns, é triste, profundo e emocionante.
ResponderExcluirbeijos
Ele me levou o pouco de sanidade que me restava.
ResponderExcluirObrigada pela visita. Eu gostei daqui.
ResponderExcluirSigo-te.
Abraço meu.
Olá! Obrigada pela visita!
ResponderExcluirAdorei o seu texto! Principalmente a última frase!
Vou te seguir!
Beiijos!
http://diario-de-uma-consumista.blogspot.com/
Simplesmente lindo *---*
ResponderExcluirAo mesmo tempo em que aborda uma emoção forte ele é leve e facíl de sentir...
Adorei.
;*
Só o fato do seu texto chamar "violino" já é muito, digamos, poético (não encontrei outra palavra melhor, rs)
ResponderExcluirGostei muito!