domingo, 30 de setembro de 2012

Cem quilos de ouro, Fernando Morais

"Como é que Ahmed se orientava no deserto, sem absolutamente nenhuma sinalização, rodando sobre um chão cujas marcas são lavadas pela mais frágil lufada de vento? O homem verteu a pergunta para o árabe e Ahmed perguntou se podia responder em castelhano. Sim, claro que podia. Ele me olhou com um sorriso manchado por fumo de rolo e falou apenas uma palavra: 'Destino'."


E me lembrou uma frase da Tiê:
"A minha casa é para onde vão meus pés."

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não estamos mais em 1968.