domingo, 13 de fevereiro de 2011

Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta.

Camille Claudel
(para Rodin, em 1886.)

Um comentário:

  1. este foi um dos filmes com que mais me identifiquei. eu sou ela, mas ela é sem censura, sem superego, sem adaptação...

    teu blog tá lindo! engraçado que ao ler, me identifiquei com todas as últimas postagens. devemos estar no mesmo momento da alma...
    beijos!

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