terça-feira, 30 de novembro de 2010

E corações tomam seus devidos espaços. Alastram-se por aí, alados e afogueados.

[eu sendo]

7 comentários:

  1. E enquanto coração bate agente sobrevive com força.

    Meu beijo!

    ResponderExcluir
  2. muito bom!!!

    bjus

    passe lá no blog,

    www.vivahbem.blogspot.com

    ResponderExcluir
  3. Boa...

    Pq não estamos mais em 1968?

    ResponderExcluir
  4. E corações tomam decisões que não conseguimos explicar, só o sentimos queimar, voar e trancender o tempo e o espaço...

    ResponderExcluir
  5. Ei Milena, quanto tempo não apareço por aqui.
    Tá tudo tão diferente,mas suas palavras continuam aconchegantes.
    Saudade.
    Um beijo!

    ResponderExcluir
  6. Oi Milena,
    Enquanto estivermos vivos por dentro, amando as coisas da vida, sempre otimistas com o tempo. Estaremos prontos para viver algo novo, são corações anônimos que nos faz enxergar que existe diamantes no espaço, que sonhar por sorrisos não é ser pobre por não sonhar por vintém. Ainda espero o dia que no meio de todos os becos, corações sejam encontrados, que aconteça enfim: alados e afogueados. Tomando a forma de um encontro que será lembrado por toda a vida.
    Então, eu estava por aqui e resolvi escrever, não sei mesmo o que escrevi, deixei levar pelas palavras que pode não fazer sentido algum para os outros, mas deixo assim, tentar ser eu mesmo como a lingua plesa de Clarice Lispecto.
    Você leu a minha resposta do email? Tenho certeza que foi tarde uma dica que te mandei.
    Abraços

    ResponderExcluir

Não estamos mais em 1968.