Estou tentando aprender mais sobre o inconsciente, e lá - deixando à parte toda a confusão - eu me encontro sentada em um canto, com a parcial intuição de meu futuro, pois esse submundo se destina mais aos pretéritos. É possível sentir o cheiro do amor; pegar um pequeno baú e guardar minhas lágrimas solitárias; posso me sentir por inteira, inerte ao tempo.
Quando tenho contato com o meu ser, penso se preciso do seu. O mais incrível é a percepção de que a força não anula a fragilidade. Vejo-me envolta por um poder indescritível, mas com a necessidade de tudo e todos que me cercam.
O mundo externo me é precioso, mas já o vejo de uma outra maneira. Conclui-se o amadurecimento relativo.
(eu e mim)
Gostei muito de saber um pouco do seu eu com você mesma...
ResponderExcluire vou alem, para o meu eu o amadurecimento não é relativo, e sim completo porque o crescimento externo caminha paralelamente ao interno, e se é uma auto-analise não há relatividade...