segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Só você.

17:18
E há alguns dias, algo dói em meu coração. Algo perfura a minha mente e faz um barulho ensurdecedor.
Eu lhe vejo, e vejo os erros que eu cometi. Tento esquecer tudo e ver o tempo que eu lhe amava em segredo. Como se eu, por eu mesma, já completasse minha alma.
Ah! E parece que eu preciso sofrer mais um pouco...
Abro meu e-mail, sigo até a pasta "Guardar" e lá está! Lá se encontra um tesouro. Dentro do meu céu? Aquele nosso céu? Seu céu! E, suas palavras, acho que só fazem o verdadeiro efeito agora. Eu choro, talvez como você tenha chorado naquele dia.
Tudo dói. Me sinto infeliz por ter feito tanta coisa. Já conversamos sobre isso, já chegamos a conclusões certas. Certas, para aquele dia, aquela hora... Tudo parece invertido agora!

Perdoe-me! Estou sendo sincera.

A Julieta saiu, como você havia falado. Não por sua causa, não por minha causa. Você bem sabe, que não tinha nenhuma relação com tudo o que estava acontecendo. Talvez, essa menina abaixo, seja a Julieta fugindo ou correndo para seus braços.
Não há o que falar. Perdoe-me (mais uma vez) por ter ficado observando tanto, por ter falado por último, por ter colocado um silêncio provisório.
Acredite, esse é o post mais sincero e mais impulsivo!
E, o mais importante: esse é realmente endereçado a VOCÊ! Por não ter a certeza se você ainda caminha por aqui, fico na incerteza, "pendurada tão alto, em uma corda tão frágil".
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Será que suas palavras mudaram?
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Farewell.
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(Milena Buarque)

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Não estamos mais em 1968.